domingo, 15 de junho de 2008

Física contrapõe filmes de Hollywood









Já imaginou você sentado confortavelmente numa poltrona, no escurinho do cinema, comendo sua pipoca, assistindo a uma seqüência de uma batalha no espaço das do tipo "Guerra nas Estrelas" e nenhum som saindo das potentes caixas de áudio digitais da sala? Pois é. Se os preceitos da ciência fossem considerados nos roteiros e nos sets de filmagens, certamente você não ouviria nada, mesmo que uma nave gigante explodisse. Isso ocorre pois as explosões não fazem barulho algum no espaço.






Infelizmente, é verdade: explosões não fazem barulho algum no espaço. Não me lembro de um só filme que tenha retratado isso direito. (Pode ser que existam alguns, mas se existirem não fizeram muito sucesso.) Sempre vemos explosões gigantescas, estrondos fantásticos. Para existir ruído é necessário um meio material que transporte as perturbações que chamamos de ondas sonoras. Na ausência de atmosfera, ou água, ou outro meio, as perturbações não têm onde se propagar. Para um produtor de cinema, a questão não passa pela ciência. Pelo menos não como prioridade. Seu interesse é tornar o filme emocionante, e explosões têm justamente este papel; roubar o som de uma grande espaçonave explodindo torna a cena bem sem graça. Recentemente, o debate sobre as liberdades científicas tomadas pelo cinema tem aquecido. O sucesso do filme O Dia Depois de Amanhã (The Day After Tomorrow) faturando mais de meio bilhão de dólares e seu cenário de uma idade do gelo ocorrendo em uma semana em vez de décadas ou, melhor ainda, centenas de anos, levantaram as sobrancelhas de cientistas mais rígidos que vêem as distorções com desdém e esbugalharam os olhos dos espectadores (a maioria) que pouco ligam se a ciência está certa ou errada. Afinal, cinema é diversão.
Tudo começou em 1902, quando o francês Georges Méliès dirigiu o curta
Uma Viagem à Lua. No filme, seis aventureiros chegam até a Lua em uma cápsula disparada por um canhão. Após sua chegada, os tripulantes são raptados por habitantes lunares com intenções nada amistosas. Os heróis escapam, empurram a espaçonave da beira da Lua de modo que ela caia sobre a Terra, bem sobre o Oceano Atlântico. Tudo no filme está errado, claro. A aceleração de um tiro de canhão potente o suficiente para levar pessoas até a Lua as mataria quase que imediatamente. Cair da Lua é impossível. Desconto a questão dos habitantes lunares, pois na época isto não era sabido. Este filme, o primeiro de uma nobre linhagem indo até O Dia Depois de Amanhã, exagera, inventa ciência para criar um enredo emocionante. A questão então é o que devem fazer os cientistas a respeito, se é que devem fazer algo. Cabe a eles tentar "consertar" a ciência dos filmes, escrevendo cartas e artigos sobre o assunto? Será que faz sentido criticar a indústria cinematográfica pelos erros crassos?
Até recentemente, defendia a posição mais rígida, que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam. Claro, isso sempre é bom. Mas não acredito mais que seja absolutamente necessário. Existe uma diferença crucial entre um filme comercial um documentário científico. Óbvio, documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população. Filmes não têm um compromisso pedagógico. As pessoas não vão ao cinema para serem educadas, ao menos como via de regra. Claro, filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural. Outros educam as emoções através da ficção. Mas se existirem exageros, eles não devem ser criticados como tal. Fantasmas não existem, mas filmes de terror sim. Podese argumentar que, no caso de filmes que versam sobre temas científicos, as pessoas vão ao cinema esperando uma ciência crível. Isso pode ser verdade, mas elas não deveriam basear suas conclusões no que diz o filme. No mínimo, cinema pode servir como mecanismo de alerta para questões científicas importantes: o aquecimento global, a inteligência artificial, a engenharia genética, as guerras nucleares, os riscos espaciais como cometas ou asteróides etc. Mas o conteúdo não deve ser levado ao pé da letra. A arte distorce para persuadir. E o cinema moderno, com efeitos especiais absolutamente espetaculares, distorce com enorme facilidade e poder de persuasão.
O que os cientistas podem fazer, e isso está virando moda nas universidades norte-americanas, é usar filmes nas salas de aula para educar seus alunos sobre o que é cientificamente correto e o que é absurdo. Ou seja, usar o cinema como ferramenta pedagógica. Os alunos certamente prestarão muita atenção, muito mais do que em uma aula convencional. Com isso, será possível educar a população para que, no futuro, um número cada vez maior de pessoas possa discernir o real do imaginário.

Perceba você também que nos filmes o importante é o entreterimento do público e não a realidade...






Introdução:






Não me entenda mal. Adoro filmes e vou a o cinema com freqüência. Mesmo não tendo com quem ir!É claro que filmes trazem fantasias e não podemos ficar reclamando "isso não existe" quando assistimos ao mestre Yoda se levitar em "Guerras nas Estrelas". Mas filmes tem de ser verossímil dentro do universo deles (jogar direito nas regras do tema).









Lista de de filmes:






O homen sem sombra:




Um dos exemplos que mais acho interessante é o "Homem Sem Sombral" (Ano 2000 com Kevin Bacon).Não é um tema novo. De fato quem já não fantasiou ser invisível e sair poraí aprontando sem ninguém saber quem fez? Mas como nós podemos nos tornar invisíveis? Pra começar, precisamos saber como nós podemos ver. Simplesmente podemos ver porque existe luz. A luz, solar ou de alguma fonte como lâmpada, é refletida pelos objetos ao nosso redor e entra dentro do nosso globo ocular. Ela é captada na retina e daí convertida em sinais para o nosso cérebro interpretar oque nós estamos vendo. Nós enxergamos maçãs vermelhas porque a maçã reflete só a luz vermelha e absorve as cores restantes.Ou seja para nos tornarmos invisíveis a única coisa que temos que fazer é absorver toda a luz e refletir nada certo? Errado. Nós humanos podemos perceber tambem a "ausência da luz"! Se você puder absorver toda luz você se tornará uma sombra preta e todos vão te achar se sair nú num dia ensolarado.Para nos tornarmos invisíveis temos que deixar passar toda luz sem refletir ou absorvê-la pelo nosso corpo. Isso implica uma coisa, a luz não pode parar no nosso corpo, nem nos nossos próprios olhos! Em outras palavras, o homem invisível teria que ser cego pois a luz não pode ser absorvida na retina. Talvez não podemos sair aprontando com quem quiser mesmo sendo invisível afinal de contas.






O núcleo:



Um filme que fala da história de um grupo de cientistas que viajam dentro de uma nave para o centro da Terra para reativar o movimento normal do núcleo do nosso planeta para trazer de volta o campo magnético e assim evitar que mais um desastre ocorra no último instante.Tirando as idéias interessantes porem pouco científicas de "Laser Sônico" que a nave usa para escavar, o uso de ogivas nucleares para "dar um empurrão" no movimento do núcleo etc...É interessante notar quando um filme de ficção científica começa a sentir falta de fatos concretos para se basear.Esta suposta nave deve aguentar o calor e as pressões inimagináveis do centro da Terra, e obviamente precisa-se de um material igualmente inimaginável para construí-la. Entra aí o UNOBITAINIUM.Não existe, este "metal faz-de conta" nasceu simplesmente da palavra em Inglês, 'unobtainable' (não é possível obter).Mas é interessante lembrar que esta palavra já foi usada na vida real pelos engenheiros da Lockheed Martin de aviões. Durante a década de 60, esses engenheiros estavam desenvolvendo um avião que voaria 3vezes a velocidade do som, o Blackbird SR-71. Tal avião nescessitava que fosse construído por um outro tipo de material sem ser o alumínio, pois as temperaturas elevadas devido a o atrito com o ar derreteria a aeronave.Decidiu-se usar algo que até então nunca foi usado na indústria aeronáutica, o titânio. Um metal mais leve que o aço porém com mais resistência a o calor, é hoje o ouro da aviação. Os empregados da Lockheed no entanto, não tinham muita confiança na época e passaram a chamar tal metal de UNOBITANIUM.









Apolo 13- Do Desastrea eo Triunfo:






Poucos filmes envolvendo viagens espaciais conseguem captar com precisão, as leis físicas presentes em qualquer ação.O filme Apollo 13 foi um deles, filmado em 1995, ainda é um dos filmes mais cientificamente corretos. Claro que trata se de uma história real -do vôo de 3 astronautas a Lua que quase se torna uma tragéida para NASA - e por isso foi em frente a criar uma minisérie pelo canal de TV, HBO chamado "Da Terra Para Lua" retratando cada missão Apollo durante a década de 70. Tanta autenticidade, exigiu dos atores, esforço jamais imaginado pelos espectadores.Uma delas foi simular a "falta de gravidade" dentro da nave. Para entender porque astronautas "flutuam", leia outro tópico deste fórum:Porque os Astronautas Flutuam?De fato NÃO foi simulado! Ao invés de fios de sustentação prendidos ao corpo, Tom Hanks, Kevin Bacon, e Bill Paxton (atores principais do filme) tiveram que atuar dentro de um avião que executa manobras radicais para criar o efeito de "microgravidade".Como expliquei no tópico "Porque os Astronautas Flutuam?", usei o exemplo de um elevador caindo com um corpo dentro. O corpo começa a "flutuar" por causa da inércia. Imagine então usar um avião no lugar do elevador. A NASA usa um desses aviões para treinar seus homens numa série vôos com trajetórias parabólicas. Ao chegar no topo da parábola, o piloto desliga os motores e deixa o avião cair literalmente criando assim, a senssação de falta de gravidade aos seus passageiros. Como cada 'queda livre' dura somente alguns minutos, para fazer a filmagem do Apollo 13 os atores passaram semanas abordo deste avião.



O que é cinema? Saiba agora!


O cinema (ou cinematografia), abreviação de cinematógrafo, é a técnica de projetar fotogramas (quadros) de forma rápida e sucessiva para criar a impressão de movimento ("kino" em grego significa movimento e "grafos" escrever ou gravar), bem como a arte de se produzir obras estéticas, narrativas ou não, com esta técnica. Ele é simultaneamente arte, técnica, indústria e mito.

A história do cinema:


A invenção da fotografia e sobretudo a da fotografia animada foram momentos cruciais para o desenvolvimento não só das artes como da ciência, em particular no campo da antropologia visual.
O cinema é possível graças à
invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière no final do século XIX. A 28 de dezembro de 1895, no subterrâneo do Grand Café, em Paris, eles realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com duração A invenção da fotografia e sobretudo a da fotografia animada foram momentos cruciais para o desenvolvimento não só das artes como da ciência, em particular no campo da antropologia visual.
O cinema é possível graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière no final do século XIX. A 28 de dezembro de 1895, no subterrâneo do Grand Café, em Paris, eles realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com duração de 40 a 50 segundos cada, já que os rolos de película tinham quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do trem à Estação Ciotat", cujos títulos exprimem bem o conteúdo. Apesar de também existirem registros de projeções um pouco anteriores a outros inventores (como os irmãos Skladanowski na Alemanha), a sessão dos Lumiére é aceita pela maciça maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de vários países.
Nesta mesma época, um mágico ilusionista chamado Georges Méliès, que comandava um teatro nas vizinhanças do local da primeira exibição mencionada, quis comprar um cinematógrafo, para utilizá-lo em seus números de mágica. No entanto, os Lumière não quiseram vender-lhe, e o pai dos irmãos inventores chegou a dizer a Meliès que o aparelho tinha finalidade científica e que o mágico teria prejuízo, se gastasse dinheiro com a máquina, para fazer entretenimento. Meliès conseguiu um aparelho semelhante, depois, na Inglaterra, e foi o primeiro grande produtor de filmes de ficção, com narrativas, voltados para o entretenimento. Em suas experimentações, o mágico descobriu vários truques que resultaram nos primeiros efeitos especiais da história do cinema. Foi o responsável, portanto, pela inserção da fantasia na realização de filmes.
Logo depois, nas duas primeiras décadas do século XX, o diretor estadunidense David W. Griffith, um dos pioneiros de Hollywood, realizou filmes que fizeram com que ele fosse considerado pela historiografia cinematográfica o grande responsável pelo desenvolvimento e pela consolidação da linguagem do cinema, como arte independente, apesar das polêmicas ideológicas em que se envolveu. Ele foi o primeiro a criar filmes em que a montagem e os movimentos de câmera eram empregados com maestria e, com isso, estabeleceu os parâmetros do fazer cinematográfico dali em diante. Destaque para "Intolerância", admirado até hoje entre cineastas e cinéfilos.
Como forma de registrar acontecimentos ou de narrar histórias, o Cinema é uma arte que geralmente se denomina a sétima arte, desde a publicação do Manifesto das Sete Artes pelo teórico italiano Ricciotto Canudo em 1911. Dentro do Cinema existem duas grandes correntes: o cinema de ficção e o cinema documental.
Como registro de imagens e som em comunicação, o Cinema também é uma mídia. A indústria cinematográfica se transformou em um negócio importante em países como a Índia e os Estados Unidos, respectivamente o maior produtor em número de filmes por ano e o que possui a maior economia cinematográfica, tanto em seu mercado interno quanto no volume de exportações.
A projeção de imagens estáticas em seqüência para criar a ilusão de movimento deve ser de no minimo 16 fotogramas (quadros) por segundo, para que o cérebro humano não detecte que são, na verdade, imagens isoladas. Desde 1929, juntamente com a universalização do cinema sonoro, as projeções cinematográficas no mundo inteiro foram padronizadas em 24 quadros por segundo.de 40 a 50 segundos cada, já que os rolos de película tinham quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do trem à Estação Ciotat", cujos títulos exprimem bem o conteúdo. Apesar de também existirem registros de projeções um pouco anteriores a outros inventores (como os
irmãos Skladanowski na Alemanha), a sessão dos Lumiére é aceita pela maciça maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de vários países.
Nesta mesma época, um mágico ilusionista chamado
Georges Méliès, que comandava um teatro nas vizinhanças do local da primeira exibição mencionada, quis comprar um cinematógrafo, para utilizá-lo em seus números de mágica. No entanto, os Lumière não quiseram vender-lhe, e o pai dos irmãos inventores chegou a dizer a Meliès que o aparelho tinha finalidade científica e que o mágico teria prejuízo, se gastasse dinheiro com a máquina, para fazer entretenimento. Meliès conseguiu um aparelho semelhante, depois, na Inglaterra, e foi o primeiro grande produtor de filmes de ficção, com narrativas, voltados para o entretenimento. Em suas experimentações, o mágico descobriu vários truques que resultaram nos primeiros efeitos especiais da história do cinema. Foi o responsável, portanto, pela inserção da fantasia na realização de filmes.
Logo depois, nas duas primeiras décadas do século XX, o diretor estadunidense
David W. Griffith, um dos pioneiros de Hollywood, realizou filmes que fizeram com que ele fosse considerado pela historiografia cinematográfica o grande responsável pelo desenvolvimento e pela consolidação da linguagem do cinema, como arte independente, apesar das polêmicas ideológicas em que se envolveu. Ele foi o primeiro a criar filmes em que a montagem e os movimentos de câmera eram empregados com maestria e, com isso, estabeleceu os parâmetros do fazer cinematográfico dali em diante. Destaque para "Intolerância", admirado até hoje entre cineastas e cinéfilos.
Como forma de registrar acontecimentos ou de
narrar histórias, o Cinema é uma arte que geralmente se denomina a sétima arte, desde a publicação do Manifesto das Sete Artes pelo teórico italiano Ricciotto Canudo em 1911. Dentro do Cinema existem duas grandes correntes: o cinema de ficção e o cinema documental.
Como registro de imagens e som em
comunicação, o Cinema também é uma mídia. A indústria cinematográfica se transformou em um negócio importante em países como a Índia e os Estados Unidos, respectivamente o maior produtor em número de filmes por ano e o que possui a maior economia cinematográfica, tanto em seu mercado interno quanto no volume de exportações.
A projeção de imagens estáticas em seqüência para criar a ilusão de movimento deve ser de no minimo 16 fotogramas (quadros) por segundo, para que o cérebro humano não detecte que são, na verdade, imagens isoladas. Desde 1929, juntamente com a universalização do
cinema sonoro, as projeções cinematográficas no mundo inteiro foram padronizadas em 24 quadros por segundo.

sábado, 14 de junho de 2008

Curiosidades:

Observe o vídeo e perceba a quantidade de cenas que são impossíveis de acontecer de acordo com a física:
ex: pessoas voando;
carros sendo arremessados no ar entre outras...





Como são criados os efeitos especiais para o filme "MATRIX"

Esse efeito é incrível! Em um comercial, um cavalo pára suspenso no ar e a câmera move-se ao seu redor. Em "Matrix," a técnica foi usada apenas quatro vezes, mas é tão impactante que marcou todo o filme.
Nos comerciais e no filme "Perdidos no Espaço", uma técnica mais simples é utilizada. Uma série de
câmeras estáticas (por exemplo, 30) são colocadas ao redor do objeto. No momento em que a ação deve ser congelada, todas as 30 câmeras são acionadas ao mesmo tempo. As imagens que elas capturam são exibidas uma após a outra para mostrar a rotação.
No filme "Matrix", os produtores de cinema usam uma técnica extremamente sofisticada para alcançar efeitos muito mais avançados. Não apenas a rotação acontece, mas o ator também se move em câmera lenta durante a rotação (veja o primeiro link abaixo para três demonstrações muito boas de animações). Pelo menos cinco técnicas diferentes de efeitos especiais foram combinadas para criar a imagem final:
um grande número de câmeras estáticas captam a cena, mas elas são acionadas em seqüência ao redor do ator em vez de serem acionadas todas ao mesmo tempo;
o ator é filmado em um fundo verde (veja
Como funcionam os cromaquis para detalhes sobre essa técnica);
o ator é suspenso por um cabo preso ao teto, assim pode ter sua queda interrompida ou parecer que está flutuando no ar;
uma vez que a cena é filmada, softwares similares aos de morfing fazem a interpolação das imagens para provocar a sensação de câmera lenta. Assim, o produtor pode reduzir ou aumentar a velocidade da ação conforme quiser;
fundos gerados por computador são então sobrepostos ao filme.



Observe o trailer do filme e veja...


Algumas relações entre Física e cinema:


As fotografias, por retratarem um instante isolado, são incapases de dar a noção exata de movimento. A invenção do cinema foi revolucionária, pois usou o recurço de tirar várias fotos de eventos sucessivos para,posteriomente, apresentá-las em em sequencia. Isso reproduzia os movimentos que foram retratados, ou seja, dava ujma impressão mais fiel e menos estática da realidade.

A palavra cinema é uma forma simplificada da expressão original cinematógrafo, que possui dois radicais gregos Kinetics (movimento) e Graphos (escriat, quadros).Assimcomop várias outras palavras, cinematógrafo sofreu uma simplificação, passando por cineme e chegando até cine.

A Mecânica é a parte da física que estuda os movimentos e as condições de

equilíbrio dos corpos. A cinemática é uma parte da macânica e, conforme sugere o radical em negrito, estuda os movimentos dos corpos. Uma de suas características é não dar importância ás causas desses movimentos.Assim, na Cinemática, quando analisamos o movimento de um carro, preoucupar-nos-emos com o movimento em si, mas procurar os porquês de ele estar ocorrendo.

Lei da gravidade:

A gravidade é a força de atração mútua que os corpos materiais exercem uns sobre os outros. Classicamente, é descrita pela lei de Newton da gravitação universal. Foi descoberta primeiramente pelo físico inglês Isaac Newton e desenvolvida e estudada ao longo dos anos.
Albert Einstein descreveu-a como conseqüência da estrutura geométrica do espaço-tempo.
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da
Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração). Ademais, a gravitação é o motivo pelo qual a Terra, o Sol e outros corpos celestiais existem: sem ela, a matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não teria surgido. A gravidade também é responsável por manter a Terra e os outros planetas em suas respectivas órbitas em torno do Sol e a Lua em órbita em volta da Terra, bem como pela formação das marés e por muitos outros fenômenos naturais.




(Daí o erro no filme, pois não se pode voar ou flutuar na Terra devido a força da gravidade...)